parecia-me estranho
que só o amor se
quisesse sentar ao sol,
num dia frio em
que nem a vida
falava pelos olhos
das pessoas,
atrevi-me a
descascar a pele que me
sobrava,
estendendo-a nas
calçadas gastas
da indiferença anormalmente
definida,...
pensei no ar que me
custava respirar,
no egoísmo
fermentado que me
tinha habituado a ver
nos finais de vida,
e em ti como contorno
único dos meus olhos,
quando a noite me estrangula,...
não vejo mais que o
suficiente para agora
dissertar sobre a solidão,
talvez seja só o que tenha
conhecido até aos ossos
que só o amor se
quisesse sentar ao sol,
num dia frio em
que nem a vida
falava pelos olhos
das pessoas,
atrevi-me a
descascar a pele que me
sobrava,
estendendo-a nas
calçadas gastas
da indiferença anormalmente
definida,...
pensei no ar que me
custava respirar,
no egoísmo
fermentado que me
tinha habituado a ver
nos finais de vida,
e em ti como contorno
único dos meus olhos,
quando a noite me estrangula,...
não vejo mais que o
suficiente para agora
dissertar sobre a solidão,
talvez seja só o que tenha
conhecido até aos ossos
"não vejo mais que o suficiente para agora" foi a frase que me mais me marcou, sem duvida um texto muito sentido! Parabéns pela escrita e pela forma como nos conduzes nos sentimentos
ResponderEliminarMuito obrigado pela presença e comentário.
ResponderEliminar:-)
Talvez seja dos textos que mais gostei de ler neste blog. Parabéns! :)
ResponderEliminarObrigados os Piruças.
ResponderEliminarSempre gentis.
muito bom texto, com exelentente banda sonora !
ResponderEliminarwww.nominal-nomad.com
Obrigado Débora.
ResponderEliminarVolte sempre
:-)