para quê as escaras?,
as peles resolvidas de
choro,
cravadas de sangue invisível,
com as noites mal dormidas,
as vivências inutilmente escritas
a transparente,
para que acabem no centro
de todas as praças do mundo,
sublinhadas com gritos,...
no final do riso,
disse-te que viria um
fim travestido de inocência,
e que não haveria estigmas
suficientes para que,
no meio dos lamentos,
sobrasse qualquer ponte para
uma esperança com forma de pássaro,...
a voar em todas as palmas
das mãos dos esvaziados
de crer,
que sobrassem,
ao cimo desta montanha
onde sei que terei
de esperar pelo fim
Tirado daqui
as peles resolvidas de
choro,
cravadas de sangue invisível,
com as noites mal dormidas,
as vivências inutilmente escritas
a transparente,
para que acabem no centro
de todas as praças do mundo,
sublinhadas com gritos,...
no final do riso,
disse-te que viria um
fim travestido de inocência,
e que não haveria estigmas
suficientes para que,
no meio dos lamentos,
sobrasse qualquer ponte para
uma esperança com forma de pássaro,...
a voar em todas as palmas
das mãos dos esvaziados
de crer,
que sobrassem,
ao cimo desta montanha
onde sei que terei
de esperar pelo fim
Adorei!
ResponderEliminarMuito obrigado, vintage
ResponderEliminar:-)