não me dizias partes do mar,
só o vento preso na manga
de uma manhã,
comigo a vestir a alma de sair
tranquilo,
mas a chorar pétalas de raios de luz nos olhos cegos,...
e a pisar a areia do sentir bem com a finitude,
com mortos ao pequeno almoço e com o respirar todos os dias,
pelo tubo do medo de perder qualquer segundo por mal gasto,...
fins de sim,
fins de não,
perdíamos farsas de ensinar o medo,
por qualquer coisa a mentir liberdade
só o vento preso na manga
de uma manhã,
comigo a vestir a alma de sair
tranquilo,
mas a chorar pétalas de raios de luz nos olhos cegos,...
e a pisar a areia do sentir bem com a finitude,
com mortos ao pequeno almoço e com o respirar todos os dias,
pelo tubo do medo de perder qualquer segundo por mal gasto,...
fins de sim,
fins de não,
perdíamos farsas de ensinar o medo,
por qualquer coisa a mentir liberdade
Há uns bons anos atrás eu escrevia tantos pensamentos em forma de poesia... Não sei como se perdeu... mas sinto que perdi essa capacidade! Parabéns por tê-la e partilhá-la, Miguel :)
ResponderEliminarSandra Sequeira - No Habitat de uma Introvertida
Obrigado sandra prla visita
ResponderEliminarEu tb ja oassei por isso.
Acho que o sevredo ê nunca nos permitirmos esquecer o amor e a necessidade pela escrita.
Obrigado de novo:)