às oito e um pedaço,
desviei a mão do sol,
enquanto me davas melaço,...
pelas nove e qualquer coisa,
puxei o fio à boneca,
e escreveste com água na lousa,...
lá pelas dez e picos,
já o dia ia alto,
e acusaste-me de futricos,...
só às onze e não sei quê,
recuperei a razão,
e pensei que na canção,
já não há meio dia sem você,...
e agora é uma e tal,
e eu com fome e sem jornal,
olhando para a mesa vazia,
e a julgar que se refletia,
é porque já não tinha bornal
desviei a mão do sol,
enquanto me davas melaço,...
pelas nove e qualquer coisa,
puxei o fio à boneca,
e escreveste com água na lousa,...
lá pelas dez e picos,
já o dia ia alto,
e acusaste-me de futricos,...
só às onze e não sei quê,
recuperei a razão,
e pensei que na canção,
já não há meio dia sem você,...
e agora é uma e tal,
e eu com fome e sem jornal,
olhando para a mesa vazia,
e a julgar que se refletia,
é porque já não tinha bornal
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