não sabias dos dias cozinhados,
com um cheiro a guisado de minutos,
eras acordada no pequeno-almoço
dos sonhos que é preferível esquecer,...
para depois te acocorares na sobremesa
de beijos que,
sendo a preferida do ser feliz,
se tornava o mosto dos segundos
que a ninguém pinta,
os desejos,...
e no fim a carta revolta
do ter que viver
Tirado daqui
com um cheiro a guisado de minutos,
eras acordada no pequeno-almoço
dos sonhos que é preferível esquecer,...
para depois te acocorares na sobremesa
de beijos que,
sendo a preferida do ser feliz,
se tornava o mosto dos segundos
que a ninguém pinta,
os desejos,...
e no fim a carta revolta
do ter que viver
Que poema tão bonito, nas contradições do nosso ser, ser não ser, querer e não chegar, haver e não faltar.
ResponderEliminarParabéns!
OBRIgado. Pela apreciação e pela visita
ResponderEliminar:)