já não preciso de ti,,
agora que por braços tenho
caminhos bravios,
e os meus olhos cegaram para deixar correr a água seca do estio,
sinto-me naquele pó que as tardes de Verão levantam em surdina,
para depois vir o Outono de todos,
e secâ-lo em folhas mudas e que recitam a tristeza de estar vivo,...
agora que por braços tenho
caminhos bravios,
e os meus olhos cegaram para deixar correr a água seca do estio,
sinto-me naquele pó que as tardes de Verão levantam em surdina,
para depois vir o Outono de todos,
e secâ-lo em folhas mudas e que recitam a tristeza de estar vivo,...
sim,
já não preciso de ti porque amar não precisa ser amar,
pode ser esperar-te no desdobrar dos minutos ocos,
sabendo que não mais virás nas nuvens do céu,
que já foi o teto da nossa casa de papel
Tirado daqui
já não preciso de ti porque amar não precisa ser amar,
pode ser esperar-te no desdobrar dos minutos ocos,
sabendo que não mais virás nas nuvens do céu,
que já foi o teto da nossa casa de papel
É triste este poema mas não deixa de ter a sua beleza.
ResponderEliminarNao deixa de ter a sua beleza
ResponderEliminar😀
Obrigado 🙄