Por vezes as árvores crescem ao contrário,
Os ramos fecundam a terra,Fazendo-lhe filhos de braços de chuva e olhos de noite,...
E as copas crescem frondosas até tocarem o céu,
Com homens santos a descenderem por sobre as casas pobres das familias,
Que só se escrevem em sânscrito,...
Há uma origem para esta lenda,
O saddhu sabe-a enquanto pinta o corpo com o pó cor de tijolo,
Da terra santa de Varanasi
Lindo poema me gusto mucho. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarUn beso tanbien
A vida também é feita de lendas.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Sem dúvida
EliminarHoje, os sentimentos do poeta tornaram-se, de certo modo, confusos.
ResponderEliminarComo são sempre 🙂
EliminarIntenso e profundo.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo.
EliminarAbraço.
Miguel,
ResponderEliminarSeu texto criou vida
na minha imaginação.
Foi uma experiência
Incrível?
Bjins de gratidão
CatiahoAlc.
Ainda bem
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
boa tarde MC
ResponderEliminargostei muito desta passagem do poema
#Fazendo-lhe filhos de braços de chuva e olhos de noite,#
e depois acho que ficou em sintonia o Saddhu com a terra santa de Varanas, eles sabem o que nós não sabemos nem ousamos.
boa semana com saúde.
:)
Obrigado pela presença
Eliminar:-)
Maravilha de texto meu querido amigo. Não conhecia. Obrigado pela visita e carinho.
ResponderEliminarObrigado querido amigo pela presença
EliminarQue linda imagem poética a dos ramos fecundando a terra! Achei emocionante, abraços ;) https://botecodasletras2.blogspot.com/
ResponderEliminarMuito interessante. Fez-me lembrar as árvores genealógicas...
ResponderEliminarQuanto muito uma arvore genealogica muito específica
Eliminar🙂