As palavras esfacelam o tempo,
Eu sei-o porque as minhas mãos seguraram um copo,E eu deixei estilhaçados os restos em cima de um domingo de manhã,
A ponto de ter sido o sangue a indicar me as vozes distorcidas do ressabiamento,
Das novelas pátrias dos bairros que se esvaziam,
E deixam me para trás como o único inocente,
De uma guerra de noções independentes de cegueira,...
E só cá resta a maquiagem de um choro,
Como solução
Um choro algo violento.
ResponderEliminarSim.bastante
EliminarTem um tom levemente melancólico, mas faz parte do ser humano às vezes. Gostei muito, beijos ;)
ResponderEliminarhttps://costuraerasga.blogspot.com/
Melancolia tem de haver em quase tudo o que faço
Eliminar🙂
Muito vezes chorar é o que resta...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Sim, pornvezes
EliminarObrigado pela presença
Por vezes não há mais soluções que o choro dos inocentes.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado jaime. Forte abraço
EliminarQue se chore... de alegria
ResponderEliminar.
Cumprimentos e uma semana feliz
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um apelo que partilho.
EliminarObrigado ricardo
Boa tarde MC
ResponderEliminarO chorar é sempre doloroso, e só não é, quando é de alegria, que não é o caso(pelo que interpretei do poema). Eu digo e repito, quem me faz chorar uma vez, não o faz segunda vez, porque aí eu não deixo. Não gosto de chorar, e acho que ninguém gosta. Este é um poema muito dorido.
Boa semana com saúde e harmonia!
Um beijo
:)
Talvez seja dorido, sim.
EliminarNormalmente só reparo na mensagem do que escrevo algum tempo depois. Nunca no imediato
🙂um beijo tb