Para ela o diabo vivia em cima de casa,
Havia roncos a desproposito,Serões travados a meio com um cheiro a casamento falhado,
E a roupa dizia tudo o que se esperava de um problema,...
A meio da noite,
Sentia-se que tinha nascido para um proposito,
E isso só podia ser do mal,
Assim houvesse vento e chuva suficiente para que a vida,
Continuasse além deste desânimo
De facto o diabo devia andar por ali.
ResponderEliminarEle anda sempre aí. É só saber procurar
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO mal vai prevalecendo na humanidade mais que o bem, infelizmente.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
E por vezes sem rosto
EliminarObrigado pela presença
Infelizmente ele tem feito muito estrago e desastre por alguns homens que abrem o coração e dão suas mãos para ele. Grande abraço carioca meu querido amigo.
ResponderEliminarÉ como diz querido amigo.
EliminarAbraço português
Pois... o mal espreita a cada canto.
ResponderEliminarE cada vez mais
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