Esta coisa da distância,
Achar que está tudo bem quando se chora de uma parte do coração,
E da outra se glorifica os episódios maus da insuficiência das pessoas,
Tem que se lhe diga,...
O suficiente para se abrir fruta,
Como se abre a última porta antes do último dos sorrisos,...
E falta-me só mais um cheiro,
Menos que a permissão para odiar,
Para conseguir estagnar no que de teorema isto tem
O ódio é uma forma de nos consumirmos enquanto o odiado continua a viver a sua vida.
ResponderEliminarConcordo inteiramente
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarEsse sentimento nem devia existir...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Pois não.
EliminarPor isso é bom falar dele.
Odiar é uma perda de tempo.
ResponderEliminarMagnífico poema.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Concordo Jaime.
EliminarObrigado,e forte abraço.
Sentimentos controversos, confusos. Valerá a pena odiar? Quem carrega o fardo: quem odeia ou o que é odiado???
ResponderEliminarUma semana feliz.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Eu acho que não vale a pena. Mas vale a pena falar sobre isso.
EliminarObrigado pela presença
Sentimento é forte , não vale a insignificância de quem se odeia.
ResponderEliminar... com a sua permissão vou pensar rs
E pense bem
Eliminar:-)
Infelizmente o ódio cresce muita a cada dia. Boa semana.
ResponderEliminarInfelizmente sim.
EliminarIgualmente, Luiz
Há que se encurtar distância!
ResponderEliminarSeja do jeito que for
Necessário e se há amor
Precisa sua fragrância
A não ficar-se em ânsia
Desejosos de um carinho
E encurtar o caminho
Entre um e outro amante
É necessário o bastante
E brindar com taça de vinho.
Belo poema, amiga. Parabéns. Abraço fraterno. Laerte.
Amigo
Eliminar☺️
Obrigado pela presença
Por vezes, há que manter a distância, sobretudo do(s) ódio(s)
ResponderEliminarSim. Indispensável mesmo
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