já a rapariga do dorso azul
se tinha apressado a ir ao mercado,
nevava no centro da cidade,
e por mais que fosse prudente esperar,
o professor de filosofia estava com um
ar 'kantiano' à espera,
para que a conversa fosse produtiva,...
havia comida nas mesas de todas
as esplanadas,
e as pessoas falavam com uma alegria
indefinida,
escondendo os olhos entre as mãos
para perpetuar o silêncio,...
a rapariga do dorso azul,
esperadas todas as horas necessárias,
percebeu que o professor de
filosofia não viria,
levantou-se e surgiu o vento,
que a encaminhou de volta à realidade
Estranho, uma rapariga de dorso azul, talvez por isso o professor não tenha aparecido.
ResponderEliminarSim. Muito estranho. Obrigado pela presença
EliminarProfundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tambien
EliminarExistem sonhos complicados de descodificar..
ResponderEliminar.
Cumprimentos cordiais
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Muito complicados, ricardo
EliminarE este é um deles
🙂
Desencontros... muito mais habituais do que parece...
ResponderEliminarMais um enigmático poema, mas gostei.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Quando nao sabemos fszer melhor, restam nos os enigmas, caro Jaime
EliminarAbraço e obrigado
A vida é feita de desencontros.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda