O campo era largo,
Pequenos rasgos de vegetação brotavam da pedra virgem,
Deste interior sem nome e com passado de tanta mulher anónima,...
Algures sem ser conhecido,
A trocar olhares com os rebentos de lebre que me saltavam aos pés,
Forjava fios condutores de uma história que ali fizesse sentido,
Enquadrada com as paredes de nuvens que me cercavam,
E os lobos sem eira nem beira que sentia a observar-me,...
Suspendo a estrofe,
Para meditar no mimetismo que o poema faz reviver
"... uma história que fizesse sentido" é o que todos procuramos.
ResponderEliminarE acho que ng consegue encontrar
EliminarGenial poema
ResponderEliminarE nós até somos especialistas no mimetismo... a que se chama normalmente hipocrisia...
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Cada vez mais, Jaime.
EliminarObrigado pela presença
Bonito poema!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado pela presença
EliminarGostei de ler.
ResponderEliminar.
Uma semana feliz.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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obrigado ricardo, pela presençla.
EliminarAbraço
Tanto de mimetismo que temos à nossa volta... É preciso saber olhar e ver.
ResponderEliminarBoa semana!
Sem d+úvida, anda bem escondido.
EliminarBoa semana