Guardava daquilo,
De cada tarde passada à sombra delicada da árvore milenar,
Uma memória sem dono,
Agradável mas entediante,...
Passava o tempo sempre por dentro dos sítios onde,
Nem o espaço cabia,
E achava-me contentado com semelhante cenário
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Aprendera onde estavam as coisas, O espaço que tinha de ficar entre a mesa e a parede,... Deixar o chão com espaço para respirar, Sentir re...
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O que eu queria dizer era; Ter um discurso correto, Fazer incisões na prosápia, Para que os lamentos saiam certos, Não haja hesitações,.. ...
Séculos de sombra para milhões de sombreados.
ResponderEliminarCada vez mais sombreados, infelizmente
EliminarQue bonita tua poesia, dá uma sensação de paz e ao mesmo tempo uma certa nostalgia. Gostei muito, beijos ;) https://botecodasletras2.blogspot.com/
ResponderEliminarAinda bem. Fico feliz ao ler isso
EliminarFicar contente depende muito de nós e menos das sombras...
ResponderEliminarBelo poema, gostei.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado jaime.
EliminarAbraço e boa semana
Uma árvore milenar teria muitas histórias para contar. Uma excelente tarde meu querido amigo.
ResponderEliminarObrigado querido amigo
EliminarHá memórias que temos que nos fazem tão bem... outras nem por isso...
ResponderEliminarGuardemos em nós o que for bom de guardar.
E as memorias más crescem a olhos vistos
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