A moeda,
A ilusão da moeda,
Pensar que há dedos,
Quando já nem dedos há,...
A ilusão de posse,
E haver quem a desminta,
E ter um medo lancinante de a confirmar,
A ilusão da moeda esconde-se de nós,
Para nos reencontrar quando jogamos o ás final num jogo,
De moeda
Caras ou coroas?
ResponderEliminarO que se quiser🙂
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarA moeda tem sempre duas faces. O mau é apenas quando, a por nós escolhida, fica virada para baixo.
ResponderEliminar.
Uma semana feliz
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Uma boa analogia
Eliminar🙂
A vida é curta e saímos dela despojados.
ResponderEliminarPara além disso não há moeda sem 2 faces.
Magnífico poema, gostei.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Muito obrigado jaime.
EliminarAgradeço
Triste realidade a nossa. Vamos sobrevivendo, a empurrarem-nos para trocas directas...
ResponderEliminarO regresso aos primordios
EliminarO vil metal _ ninguém vive sem ele ...
ResponderEliminar_ e tem uma antologia de contos publicado sobre o tema e um deles era _'enriquecei-vos' !
que tal?
É o que nos domina. Infelizmente
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