na minha forma mais honesta e real
de endoidecer,
haverá um piano,
mãos deformadas que resistem à dor,
e correm como que por sobre um
planalto moribundo,
acordado apenas pela chuva que cai,...
e as teclas são as árvores que dançam
ao som do vento que vai aumentando,
como o amor pelo nosso filho
que está ali,
só para ser o depositário de tudo
o que não tivemos para nós,...
e queremos que fique,
um dia que os olhos se fechem,
ainda sem que tenhamos endoidecido
Seria uma solução, endoidecermos quando quiséssemos.
ResponderEliminarDesde que depois fosse possivel voltar ao normal😀
EliminarGenial y profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
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E não somos todos nós uma vez ou outra, durante a vida, uns autênticos doidos?
ResponderEliminar.
Feliz domingo.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Cada vez mais ricardo
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