Naquele dia, escolheram descer a rua apertada,
Tinha dois desníveis acentuados antes de uma reta prolongada,
Que dava acesso à estrada onde os carros se ouviam,
Cada vez menos,
Quase já como dois lamentos de abetos que dançam ao vento,...
Traziam pequenas porções de fruta madura,
Para dar aos pássaros que pedinchavam por sustento à medida que palmilhavam sem muita pressa,
E sentiam-se bem,
À chegada à casa descoordenada que construiram na enseada,
Acreditavam-se realizados,...
Tinha chegado a época das chuvas
Uy triste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn poco
EliminarSirve para señalar una data
Gracias por tu presencia
Gostei do poema.
ResponderEliminarNão entendia o título, mas depois de ver a resposta à JP fiquei a perceber.
Também gostei da música, que já não ouvia à séculos...
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Sim Jaime.
EliminarInfelizmente, há 27 anos sem a minha mãe.
Este dia tornou-se um marco triste para mim, mas adiante.
Abraço, e obrigado.
Há dias que nos marcam para sempre. Não estamos nunca preparados para perder alguém.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
É um facto.
EliminarObrigado pela presença
Há um tempo na vida em que se é tão feliz e nem se sabe...
ResponderEliminarSim,muito mesmo
EliminarÉ um poema muito belo!
ResponderEliminarObrigado
EliminarAgradeço