Sempre que selas um rosto,
Tudo o que sumariza a pele de quem está por detrás desaba,
Como se da rotina da normalidade nada sobrasse quando chega este desaparecimento,...
E em vez dele surge uma neblina dificil de descrever,
Quase como se por cima de nós,
Quando pensamos estar tranquilos a conversar com a noite,
Alguem nos viesse dizer que perdemos uma boa oportunidade de desejo,
Em deixar de tentar conhecer o que não temos como seguro,
E o outro perde ao ficar sem rosto
Deixamos de ser capazes de visualizar um rosto que conhecemos bem. Talvez porque não o observamos antes com acuidade.
ResponderEliminarÉ uma hipotese
EliminarObrigado pela presença
Buen relato te deja pensando. Te mando un beso.
ResponderEliminarMe gusta leer que te dejo pensando
EliminarUn beso tambien
Conversar com a noite nos leva a tais questionamentos/conclusões.
ResponderEliminarBelíssimo escrito!
Obrigado maju
Eliminar🙂
Perdem-se tantos rostos hoje em dia... amordaçados.
ResponderEliminarQuando se perde um rosto, perde-se a identidade e tudo o que de mais vem por acréscimo.
Sem duvida.
EliminarO rosto é o primeiro grau de identidade
Obrigado pela presença
Existem muitos rostos... sem rosto...ou com falso rosto.
ResponderEliminar.
Uma quarta-feira feliz … cumprimentos cordiais.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Sem dúvida.
EliminarConcordo.
Adorei o texto. Parabéns!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson
EliminarAbraço
Gostei bastante desta reflexão!
ResponderEliminarBjxxx
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Agradeço muito
Eliminar🙂