é tempo do tempo como
árvores de fruto,
assim se chegue a casa,
e outros queiram por nós que
haja luz,
se faça contas em cima de uma
ideia moribunda,
e o quociente se anule perante
a voz quente,
que já perdemos há muitas luas,
mas ainda nos assola a parte de trás
do medo de morrer,
a perguntar,
'filho já chegaste',
'tens frio de noite',...
há tantas formações para a
mesma vontade,
que acabas por abordar o sol,
sem que ele te peça por ternura
a mais do que o certo
Árvores de fruto, cujos frutos cada vez têm menos qualidade.
ResponderEliminarÉ umfacto
EliminarTalvez seja um período e a qualidade volte mais tarde.
Talvez com fotos, talvez com surrealismos
Não sei
Que floresça a primavera!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Que venha ela, cada vez com mais força
EliminarO medo é quase uma constante da vida.
ResponderEliminarMas há medos que ultrapassam tudo o que deveria ser inexistente, tal como o das mães que têm os seus filhos na frente de combate de uma guerra.
Excelente poema, os meus aplausos.
Boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarDe facto, o medo vive connosco a todas as horas.
Obrigado pela presença
Tanto que se lhe diga!... mas, a árvore de fruto do medo anda a produzir bastante!
ResponderEliminarSim, e qde que maneira.
EliminarObrigado pela presença
Uma boa reflexão!
ResponderEliminarBjxxx
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Obrigado pela presença
Eliminar🙂