a canção,
a mesma sem
ramos de árvores,
e apenas dois dedos
em cada mão,...
a canção que
destruiu famílias,
e fomentou o revanchismo,
a canção fútil,
desregrada,
maléfica até,
fica para trás nesta
história sem fim,...
há a luz,
a forma correta e trabalhada
da luz,
que inova nas lições,
desnivela o terreno até não
mais se perceber o amor,...
e com a decisão certa,
a canção frisa o humano,
até desvanecer
Há canções e canções.
ResponderEliminarAs do bandido têm demasiado sucesso.
Excelente poema, gostei imenso.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarFeliz que tenha gostado.
Abraço
Que a luz produza sempre canções humanizadas, iluminadas!...
ResponderEliminarNem sempre isso é possível
Eliminar:-)
Uma bonita mensagem!
ResponderEliminarBjxxx
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Até uma canção desumana é capaz de inspirar boas poesias.
ResponderEliminarAdorei, amigo Miguel! <3
Obrigado amiga maju
Eliminar😊