Ela disse-me,
Sorrateiros são os ditongos perdidos no meio de quem parte os dentes,
Sopra-se,
Resiste-se,
O ar enrola e não quer sair,...
Provava já ter visto homens partidos assim,
Quando sozinha subia a rua e os pecados das pessoas,
Se lhe enrolavam nas pernas,
De tal forma que um minuto se descontrolava em milhões,
Indeterminadas porções de terror,...
E todos cabiam num bolso,
Porque o ar enrolado,
É a representação gráfica da ausência de tempo e espaço
Quando alguém vive os problemas alheios.
ResponderEliminarÉ uma leitura
Eliminar🙂
Genial poema hasta miedo me dio. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn gran elogio
Eliminar🙂
Meu pai escuta Pavarotti, deu até nostalgia. Adorei o poema, bem reflexivo.
ResponderEliminarAdorei o blog que já estou seguindo.
https://beperes.blogspot.com/
Obrigado pelo comentário e like
EliminarBem vinda
🙂
Muito bem. Gostei da perspectiva.
ResponderEliminarGostei da leitura
Eliminar🙂
Mais uma bela reflexão que nos trazes!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Eu tento
Eliminar🙂