deixa a minha solidão,
a desfaçatez com que
pintada de fresco,
se impõe como um murro
aos adormecidos de todos os dias,
e faz descer sobre ti a mesma violência,...
como uma maldade,
uma vontade que impressione
pela forma,
mas refresque sem que o calor o justifique,....
deixa que a minha solidão seja,
na prática,
um número de ‘vaudeville’,
com público surdo,
mas de coração maleável,...
estarás lá,
assim o espero enquanto chove
2022/04/30
Número de ilusão
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Temos direito à nossa solidão... por favor não a interrompam.
ResponderEliminarNao é algo que possa ser interrompido
EliminarA veces uno quiere estar solo. lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarEsperamos sempre que no nosso público haja alguém de coração maleável...
ResponderEliminarO que nem sempre acontece
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