podia ser o som,
as vezes em que
palavras deixam de ser ditas,
e rematam a voz
nos sítios em que ela não chega,
exatamente como o silêncio
sempre se defendeu da extinção,...
houve os braços,
a forma como bamboleavas
por entre as frases inconsequentes,
as decisões proteladas por
que o medo nos assoberba sempre,...
e mais lá para cada noite,
a força indiscutível do teu corpo
nu que se me escapava,
chegava para vencer a luta sem nome e sem destino
palavras deixam de ser ditas,
e rematam a voz
nos sítios em que ela não chega,
exatamente como o silêncio
sempre se defendeu da extinção,...
houve os braços,
a forma como bamboleavas
por entre as frases inconsequentes,
as decisões proteladas por
que o medo nos assoberba sempre,...
e mais lá para cada noite,
a força indiscutível do teu corpo
nu que se me escapava,
chegava para vencer a luta sem nome e sem destino
O corpo dela nu tolda o bom senso.
ResponderEliminarTalvez.
ResponderEliminarÉ uma leitura
😊
Por vezes o silêncio tem uma voz que assusta.
ResponderEliminar.
Cumprimentos cordiais
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
e muito, ricardo.
EliminarObrigado pela presença
Belas palavras! Gostei bastante.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está de volta com muitos posts e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson.
EliminarE aqui está uma bela lição!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube