a moeda nos dedos aflitos
de rendição,
pensar que pagar bem tira o rasto
ao amor perdido nos azulejos,
torna a casa fechada,
irresoluta perante o sol e a
persistência da luz,...
e há porventura a incerteza
de que o novo destino,
os lábios que fiquem onde
pousarem,
seja menos violento que esta mudança
de razão,
as raízes persistentes de querer mais
do que se deixou onde antes,
pousávamos a cabeça em dor
Uma casa fechada morre e a incerteza do destino é uma preocupação.
ResponderEliminarBoa leitura.🙂
EliminarTriste poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPoema que expressa bem "estados" de alma que vez ou outra nos acomete. Mas passa. Um outro momento mais favorável chega como um sol pra desfazer o anterior. A vida é assim mesmo. Parabéns Porventura. Beijo .
ResponderEliminarPoema que expressa bem "estados" de alma que vez ou outra nos acomete. Mas passa. Um outro momento mais favorável chega como um sol pra desfazer o anterior. A vida é assim mesmo. Parabéns Porventura. Beijo .
ResponderEliminarObrigado 🙂beijo
EliminarQue o que vá para diante seja sempre melhor do que o que ficou para trás!
ResponderEliminarNem sempre pode acontecer
EliminarPara a frente é o caminho, não é mesmo?
ResponderEliminarAproveito para desejar uma boa semana!
Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Claro.como sempre
EliminarTen un bonito día
ResponderEliminarPara usted tanbien
EliminarTen un buen día
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