Paisagem alguma seca,
De ventre imóvel e braços fecundados por um beijo de vento,
Fazia o ninho no teu rosto,...
Havia tanto outono na forma deleitada como dormias,
Assim como em todos os poros das lágrimas que tinha esquecido,
Serem nossas,...
E assim,
Éramos a força de um anúncio previsto,
Feita final de um último texto escrito com os nós da solidão
Fazia o ninho no teu rosto,...
Havia tanto outono na forma deleitada como dormias,
Assim como em todos os poros das lágrimas que tinha esquecido,
Serem nossas,...
E assim,
Éramos a força de um anúncio previsto,
Feita final de um último texto escrito com os nós da solidão
Falando do passado.
ResponderEliminarQue nos dá sempre tanto que falar e pensar
EliminarBello y melancólico poema. A veces es triste recordar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarFeliz por tu presencia
Intenso e profundo
ResponderEliminarDomingo feliz
Obrigado ricardo
EliminarAbraço
Muito bom este post.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Agradeço artur
Eliminar"Havia tanto outono na forma deleitada como dormias,
ResponderEliminarAssim como em todos os poros das lágrimas que tinha esquecido,
Serem nossas"
Tão poético! O outono é, em si, poesia, que dá poesia à vida.
Obrigado 🙂
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