a liberdade transpira,
sua,
o velhote palrava,
levava as mãos à cabeça
como se a tragédia rondasse,
dizia que via a liberdade estroncada,
com aquela ideia de província que
defendia a dentes podres,...
mas para a liberdade suar,
perguntava-lhe eu de lábios encostados
a um copo,
e a olhá-lo por cima dos aros redondos dos
óculos,
não pode haver problemas frios que a façam
tremer,...
o velhote pensava,
punha-se de pé a tremelicar dos finos
pedaços de madeira que faziam de pernas,
e respondia,
virando as costas ao problema
Há Liberdade e Democracia? É ouvir a canção de Sérgio Godinho.
ResponderEliminarInfelizmente nao, nao há
EliminarBello homenaje. Te mando un beso.
ResponderEliminarEs un homenaje a la libertad
EliminarGracias e un beso tanbien
Que a liberdade esteja sempre presenta nas nossas vidas.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Subscrevo
EliminarObrigado
Poema lindíssimo que me fascinou o ego, ler. 25 de abril sempre.
ResponderEliminarSabe porque é que a revolução aconteceu em Abril e não noutro mês do ano? Escrevi sobre isso
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Abraço.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Assim que me lembte acho que nao sei a resposta a essa pergunta, amigo Ricardo
EliminarObrigado pela presença e viva a liberdade
"como se a tragédia rondasse", mas é que a tragédia ronda mesmo. E virar as costas ao problema não me parece boa política.
ResponderEliminarSem dúvida. Importante estar sempre atento
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