Comesinho nas ações,
A recusa no olhar explicava talvez o pouco prazer que as
pessoas retiravam do convívio com ele,...
O que ajudava a ocultar o defeito de fala
que ganhara nos dias frios de setembro,
De um setembro deformado e desonrado que vivera há muitos anos,
Numa pátria que se tinha lembrado amar,
Mas que ocultava agora em memórias disformes e inúteis,
Das quais lutava por se separar,...
Se fosse obrigado a dizer ao silêncio aquilo
que era a geografia perfeita da sua indiferença,
Talvez escolhesse não o fazer,
Estava bem assim porque estar,
Para si,
era diferente de sentir,
Muito diferente mesmo,...
E com isso estava consciente
de que teria de viver,
Até aquela luz inocente se extinguir,
E o deixar para sempre indefeso
Se pudéssemos mudavamos de pátria, de nome, de idade, de tudo.
ResponderEliminarHá quem nao esteja contente com o que tem
EliminarReflexivo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarPara refletir.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Sem duvida
EliminarObrigado pela presença
Boa tarde
ResponderEliminarUm poema que nos remete a uma profunda reflexão.
Nas entrelinhas, podemos ler algo que nos leva à interpretação do que acontece neste momento, neste nosso mundo.
Acho que entendo quem queira mudar de Pátria e quicá de país e de naturalidade.
Desejo uma semana abençoada, com saúde e harmonia.
Um beijo
:)
Um comentário longo e de que gostei muito
Eliminar🙂
Mais uma boa reflexão que por aqui nos deixas!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigado
Eliminar🙂
Muito interessante este post.
ResponderEliminarArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Obrigado artur
EliminarAbraço