sessenta e tal horas,
não sei nem interessa,
há um vento,
dissecado em parcelas que renovam
o cheiro de adeus,
na roupa estendida,
os teus equívocos em cada renovada
ilusão do meu caminho,...
de todas,
as asas incertas dos meus pássaros,
os invisíveis seres que batiam
asas,
para me livrar de sombras incompreendidas,...
sessenta e tal horas,
mal contadas,
que se renovam em meio suspiro
incompreendido
Há algumma coisa no ar que nos faz sentir que há a proximidade de um adeus.
ResponderEliminarO adeus é sempre omnipresente
EliminarSomos os campeões da renovação de ilusões... é a vida...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Bom domingo e boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Sem duvida jaime.
EliminarObrigado pela presença
Sempre virei te ver, M
ResponderEliminarpara não te perder nas 'asas incertas dos pássaros.'
Ainda bem.
EliminarFico feliz por isso
:-)
Belo!
ResponderEliminarQue as asas incertas dos nossos pássaros renovem sempre o voo a cada dia, ainda que de modo incerto.
Obrigado
Eliminar:-)
Sempre feliz pela sua presença