ao fim e ao cabo a absolvição,
ocupar um lugar onde não se é chamado,
e o dia em que sentada na fonte
de todos os dias,
a água começou por me cobrir as
pernas,
não havia tempo para o inevitável,
só medo,
um braço,
cabelo enovelado,...
quase como se a individualidade se esgotasse,
mas o feminino prosseguisse,...
levantava-me,
para regressar no dia seguinte
Regressamos, insistimos, não aprendemos com a experiência.
ResponderEliminarO ser humano é imperfeito por natureza
EliminarMuy bonitas palabras.
ResponderEliminarQue tengas buena semana y un abrazo.
Muchas gracias rocio
EliminarBuena semana tambien
O medo que tantas vezes impede de seguir em frente.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
E que nos tolhe os movimentos
EliminarObrigado pela presença
Inevitável o medo que bos tolhe os movimentos.
ResponderEliminarO meu medo, é a imensidão do mar profundo-
Esta noite sonhei que nadava usando apenas os braços, consegui chegar a um cais mas, já sem força para gritar a pedir socorro nem para me elevar e segurar-me a algo que me auxiliasse, acabei por me deixar submergir. Nessa altura acordei. Não fora o seu poema, e talvez este sonho tivesse ficado no meu subconsciente...Há coisas estranhas!
Boa semana.
Mais uma vez, fico feliz pelo poema ter servido p+ara algo
Eliminar:-)
Boa semana
E não será o medo que nos torna mais prudentes? O que seria da vida se não existisse o medo?
ResponderEliminar.
Uma semana feliz … Cumprimentos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Concordo ricardo.
EliminarÉ uma excelente perspetiva.
Abraço.
São tantas coisas inevitáveis - ontem tivemos um acidente aqui no meu País que chocou quem assistiu por um vídeo caseiro que alguém de outra lancha fazia _ um local belíssimo (um cãnion_ aquelas pedras em camadas),muito lindo !todos felizes se deslumbrando com a paisagem e um paredão despencou atingindo umas cinco lanchas. Talvez se o medo tivesse sido mais forte na vida deles, estariam livres Ou nao.
ResponderEliminarTenho alguns medos que me paralisam, M _ não consegui subir o Farol de Nazare , em Portugal. Medo da altura e do vento forte.,enfim ser destemida é só bonito, mas nem sempre necessário.
Escrevi muito, desculpas aí.
abraços M e boa semana
Ainda bem que escreveu
EliminarGostei
🙂