Quero que me dês uma casa certa,
Para que pintar cheire a desejar,
E haja sítios onde ninguém foi,
E que ocultem desejos,
Coisas que têm tanto de banais como de ofuscantes, ...
Depois sairei por aí a recitar a água,
Com veias de couro e coração de esponja,
Para que não retenha nada
E de repositório tenha apenas,
O fatalismo dos versos desnudados
Pedir uma casa certa pode vir a ser um verso fatal para ter uma vida sempre igual.
ResponderEliminarConcordo
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Deixou-me a refletir este poema.
ResponderEliminarGostei muito.
Beijinhos 😘
Obrigado fanny
EliminarFico feliz por isso
🙂
Belo!
ResponderEliminarQue os versos, como a alma, sejam sempre límpidos!
Obrigado
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Fui atingido!
ResponderEliminarhttps://clebereldridge91.blogspot.com/
Ainda bem
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Desejos banais ,
ResponderEliminarPorventura temos risos
quero os 'ofuscantes'
abraço M
🙂
EliminarObrigado pela presença