Chamo-me,
Fica ao teu critério esse pechisbeque de como,
Achamos que nos devemos chamar,
Sei que tenho uma coluna vertebral de vidro,
Braços e pernas que se espraiam por letras e letras sem sentido,
Se aqui estou a dizer-te estas histórias inconsequentes,
Que se bem me lembro a boa educação não me permitiu,
Apresentar à discordância de ninguém,
É porque tenho confiança de que tudo vai correr bem,..
Ninguém sabe de mim,
És talvez tu a única pessoa,
que partilha monóxido de carbono comigo,
Desde há muito tempo,
Por isso espremo o melhor de mim,
Até que a noite me leve a desaguar em qualquer outro sitio
Espremer o melhor de nós a alguém que partilha monóxido de carbono connosco... é tóxico.
ResponderEliminarNo reino da poesia tudo é possível
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Gosto de confissões, recomendo um passeio ar livre com muitos arvoredos para limpar o pulmão do monóxido e aí desfrutar desse momento que parece único e quem sabe materializar.
ResponderEliminarabraço e boa noite M
É uma boa possibilidade de abrir o coração no anonimato
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Dar o melhor de nós é sempre bom caminho para um bom retorno.
ResponderEliminarConcordo inteiramente
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