Não é algo de que se tenha a certeza,
A aproximação é feita a custo,...
Sei que a água começa por saber mal,
E a razão do ódio,
Fica expressa na forma como o velhote dá os murros no ar,
Sempre enviesados,
Sem um padrão de espectacularidade,...
Afinal,
Por aqui,
Não há ansiedade que caiba em bolsos de calças,
E um conjunto de dúvidas irracionais a que chamamos religião,
Que se apresenta assim,
Tem um proselitismo jovial,...
Não sei se me escapou algo nesta Eucaristia,
De hora de almoço chuvosa
A hora do almoço intervalo para a imaginação.
ResponderEliminarNo meu caso é muito frequente
Eliminar🙂
A chuva pode ser inspiradora ou motivo de fúria incontida...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Uma excelente dicotomia.
EliminarObrigado Jaime.
Boa semana.
Horas chuvosas e nostalgia combina muito
ResponderEliminarnunca reclamo, enquanto chove lá fora.
E há na sua escrita um quê de mistério,sempre.
Também gosto.
Bom dia M
(fuso horário diferente),
nunca sei se é bom dia ou boa tarde.
Aqui ainda é bom dia
Eliminar:-)
Obrigado poelo elogio, Lis
Chuva que trouxe inspiração poética. Venha mais chuva e mais poesia.
ResponderEliminar.
Saudações cordiais
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
A inspiração vem sempre de onde menos se espera:-)
EliminarObroigado ricardo
A chuva é tão dialética.
ResponderEliminarDias inspiradores.
Pois é.
EliminarUm fator poetico por excelencia
🙂
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado
Eliminar:-)
A chuva pode causar distração...
ResponderEliminarMas se escapou algo foi por entre os pingos da chuva :)
Claro,
EliminarComo sempre acontece 😊