Escrevo-o porque ao sol,
As dores bebem-se antes até de pensarmos em comer,
Escrevo-o porque dos meus olhos não é suficiente a demasia do que devo,
Escrevo-o aos gritos,
Sem pesares de insultos por proferir,
Roupas por rasgar,
Até pessoas que fiquem por insultar,
Debaixo do sultão amoroso das letras lamechas e tristes,...
Escrevo-o porque te avisei,
Vou deixar de escrever,
E há um triste solitário que foi degolado no próprio silêncio
Também avisei _ não sei se volto!
ResponderEliminarrisos
Mas tem voltado.
EliminarQue bom
:-)
Quantas vezes é preciso rasgar algo, a vida quicá?... Depois um recomeçar, senão novo, ao menos remendado que seja.
ResponderEliminarCom muita frequência.
Eliminaràs vezes mais do que aquilo que imaginávamos