descartavam o cálice,
beber diretamente da pele,
só era considerada a luxúria contida,
respirar antes de obter,
perceber se o dia terminava
envelhecido,
dentro da noite,...
ou a madrugada,
ente surreal e sem definição,
era esperada com um grito surdo,
de prazer enovelado e
de parcimónia
Uma madrugada difícil a de hoje, mesmo com poesia.
ResponderEliminarSem dúvida. Difícil.
EliminarComplicado ver o nosso país mergulhado sempre no mesmo, e com derivações insanas da juventude
Há esperas que valem a pena, outras nem tanto...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado caro jaime.
EliminarAbraço
Muito bom! Os meus parabéns!
ResponderEliminarBjxxx
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Obrigado pela presença
Eliminar😊