O caminho,
teremos sempre o caminho,
o mesmo onde não me levaste,
e em que cheirava mal,
uma, duas, três parcelas
de azevinho,
e pronto,
até o amor serviria o peso indistinto
da inevitabilidade,
mas não há luta,...
só o conformismo sem peso,
do luar,
debaixo do qual até te
posso amanhã,
esperar
Arbusto silvestre com espinhos. Espinhos.
ResponderEliminarTípico do natal
EliminarA 2ª estrofe redime o poema com a espera feita ao luar.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
É uma análise, Juvenal
Eliminar:-)
Abraço.
Do conformismo apenas vem a paz, o que já não é nada mau...
ResponderEliminarExcelente poema.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Concordo inteiramente, Jaime.
EliminarForte abraço.
Na espera pode haver surpresas, ainda mais se for sob o luar, a poesia que não tem endereço fixo, agradece.
ResponderEliminarEu também agradeço a sua gentil visita na minha ausência. E seus votos de saúde.
Beijo beijo beijo beijo.
Obrigado pelo regresso
Eliminar:-)
Não sou muito fã da música(?)dos meninos de perucas coloridas risos
ResponderEliminarmas é apenas um sonzinho ritmado...
O poema me diz que 'teremos sempre caminhos'... e podes até esperar,
independente dos azevinhos.
Muito bom M
e mais um abraço
🙂
EliminarObrigado pela presença
A passar por cá para conhecer mais um bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado isabel
Eliminar😊