Sentia as esferas dos olhos a rebolarem pelo horizonte,
Deitado sempre junto ao abismo,
Céu de chumbo a abrir-se no que pudesse vir,
Era quase como uma obrigação,
Estar ali amputado de um sentido,
Mas com os outros indissociáveis do amor,...
Chamava-se impressão,
Sem dedos,
Sem esperança,
Mas confiante de que o lugar do homem é a caminhar pelos nós dos dedos,
Acima
A letra pouco importa, o que conta é o que as letras dizem.
ResponderEliminarÀs vezes são indecifráveis
EliminarObrigado pela presença
A vida é uma caminhada por vezes muito dificil...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Pois é.
EliminarMuito complicada
Ainda bem que os outros sentidos permanecem indissociáveis do amor, porque ,então, nada estará perdido.
ResponderEliminarInstigante poema, que senti ao meu modo.
Beijo pra si
Ainda bem que teve uma interpretação muito sua
EliminarÉ isso que semprw me deixa feliz
😘🌺💞😘😘
Eliminar:-)
Eliminara vida não é fácil,
ResponderEliminarmas as palavras nem sempre traduzem o que queremos dizer.
o poema é surreale eu gosto!
boa semana.
;)
Comigo normalmente não traduzem
EliminarPor isso sou tão surreal
🙂
Quase uma solidão M
ResponderEliminarcompartilho do mesmo céu de chumbo interior
também confiante que o azul vai prevalecer.
abraço
Nem sempre ele prevalece
EliminarObrigado pela presença
Pelo menos não percamos a confiança, ainda que a letra possa sair diferente.
ResponderEliminarSim, ela é indispensável
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