quase todos os viajantes,
pelo menos os que falando sobre costumes,
relativizam a ausência de sentimentos
nos dias e dias em que só observam mato solto,...
acabam por descender de um estatuto
inalcançável,
passeiam-se pelo restolho da vulgaridade,
e quando o martírio das resoluções se
lhes afigura no destino,
escrevem cartas,
trocam voltas para nunca
mais regressarem ao passado,....
escrevo-o por já ter sido viajante,
e agora viver com a minha respiração agrilhoada
ao pó dos livros sobre destinos exóticos
Poema complexo com pendor crítico.
ResponderEliminarBoa Noite.
Obrigado pela leitura atenta e critica
Eliminar😊