a esta hora, não importa a forma como as conclusões surgem.
Se é a pele a servir-te de justificação ao falhanço. Ou, com outros olhos, se amaina a perda de juventude com um beijo. Não se cumpre o resolvido, desnutrindo o argumento.... Enfranquecendo a palavra, em detrimento do sexo sem cheiro, sem idade. Mas com remorso.
Anda à frente deste frio. A noite não nos conhece, e mesmo assim diz-te, em tantas línguas diferentes, que o silêncio afirma o que tu lhe pedes. Mas te tira o chão quando tem de ser.
a esta hora, escreve o que tiveres de descrever tremulamente. E que fique por aí. já não é hora para mais.
Pela noite dentro os pensamentos mais penalizadores. Gosto.
ResponderEliminarAté amanhã.
Obrigado pela presença
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É compensador uma leitura atenta
E há horas?
ResponderEliminarPara certas coisas não há.
E eu...que sofro de insónias!
Vou fazendo filmes, mas sem ovelhas.
Um poema desassossegado e sem horas, acho eu!
:)
Muito obrigado pela presença e constatação do desassossego.
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