Muito para além do desespero,
Das notas de rodapé filósofadas,
Estamos anacrónicos em conjunto,
Em sintonia apenas com o vento,...
Fizeram de nós os planos excedentes de um filme de principiante,
Com laivos de teste inocente às provações humanas,...
Incapazes de resistir,
Aninhamo-nos perto de nós,
E vamos ficando até o tempo nos dissecar,
Deixando entranhas expostas pelo prazer simples de experimentar o mal,..
Ao que soubermos resistir,
Virá uma luz que anula a frase,
Deixando a obrigação de repetir a provação
Olá!
ResponderEliminarConstatação do anacronismo presente e a premonição de um futuro de curtos horizontes e males anunciados?
Será a prática do mal um prazer simples ou gente que o pratica por simples prazer?
Não se preocupe em responder, acredito que não tenha respostas, ademais, as perguntas são pura retórica.
:)
😊
EliminarComo diz não tenho respostas.
Tenho um problema ou uma patologia, se calhar, a mim a poesia sai me pelos poros e não da cabeça. É algo que eu nunca entendi, por isso admito perfeitamente que por vezes não seja nada racional.
Há o que consigo explicar, e o que não consigo, como é este o caso
🤔
Obrigado pela presença
Nem imagina o quanto me ajudou na minha apreciação e entendimento daquilo que escreve. Futuramente, irei lê-lo mais com a alma do que com a razão. Percebi perfeitamente a sua explicação e agradeço-lhe a franqueza. :)
EliminarObrigada.
Ótimo.
EliminarAinda bem.
Espero que com isto não me fique a achar um louco
😂
Obrigado de novo
Um poema que evidencia o quanto somos manipulados, mas está na nossa mão lutar contra as centrais de obscurantismo de que fazem parte as redes sociais e sobretudo a forma como são utilizadas. Quem as usa que façam com que sejam veículo do esclarecimento.
ResponderEliminarObrigado pelo poema e pela oportunidade de fazer um comentário com mais conteúdo.
Até logo.
Agradeço como sempre a atenção analítica que dedica ao que escrevo.
EliminarSo assim se evolui.
Obrigado