Eles também me puseram a pensar de longe,
Não querendo parar com a repetição de ideias,
Nem com argumentos tóxicos escritos a carvão barato de uma loja de pobres,
Forçado me sentia,
A escorrer pela face,
Desordens,
Laços compreensivos da língua em agonia que da minha boca gangrenava,...
Ao fim de tanto luar,
Crateras nos meus dedos de tanto esforço inopinado de escrita,
Tornei-me assintomatico,
Doente sem sombra,
Atenuado pelo verso,
Que desnudado me reergui do fatal,
Sem olhar para trás com a agonia a doer
Não querendo parar com a repetição de ideias,
Nem com argumentos tóxicos escritos a carvão barato de uma loja de pobres,
Forçado me sentia,
A escorrer pela face,
Desordens,
Laços compreensivos da língua em agonia que da minha boca gangrenava,...
Ao fim de tanto luar,
Crateras nos meus dedos de tanto esforço inopinado de escrita,
Tornei-me assintomatico,
Doente sem sombra,
Atenuado pelo verso,
Que desnudado me reergui do fatal,
Sem olhar para trás com a agonia a doer
Há momentos em que sentimos que quase temos uma missão. E há momentos em que mergulhamos naquela melancolia que estranhamente nos agrada.
ResponderEliminarBoa Noite e até amanhã.
Sim. A vida são momentos que se complementam
EliminarObrigado pela presença
Um texto ou um poema em completo desassossego e de que gostei muito.
ResponderEliminarNão gosto de coisas fáceis, neste caso um texto que me seduz e me leva a engendrar várias interpretaçoes.
(Sinceramente, gostava de ter escrito este poema :(
Desculpe...
Bom fim de semana
:)
😊
EliminarAntes de mais obrigado pela presença e desconcertante elogio
😉
Acho que vivemos para isso mesmo. Incentivos para continuar.
😊