Um céu a brilhar sobre a cidade que não temia, não decifrava procissões na pele dos incautos,.... pequenos focos de chuva sem razão de ser, com as abas do chapéu recolhidos, na cabeça dos desprovidos de tino,... haveria razões para tudo parar, nada envolver e nada descobrir, mas o tempo faltava-se a si próprio,... não iria sobrar
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O tempo esmaga-nos, condiciona-nos, engana-nos.
ResponderEliminarBoa Noite.
Sem dúvida.
EliminarNão gostei assim muito do resultado deste escrito. Mas não há bom juiz em causa própria, claro.
😊
Acho que já fiz imensamente melhor.
Obrigado pela presença
Acho que o tempo nunca sobra.
ResponderEliminarA mim, parece-me sempre curto, escasso e esconso.
E quem pode garantir-se precavido, das faltas de tino, vivendo neste mundo onde nada é o que parece ser?..
Boa noite e não sofra por antecipação. :-)
Talvez esse seja um dos meus maiores defeitos
EliminarSempre ter sofrido por antecipação
😊
Obrigado pela presença
Incautos seguem procissões apenas para acompanhar os demais, sem questionar seu destino. Ainda que não nos falte tempo, estaremos sempre com tempo insuficiente para ter todas as respostas. Gostei muito!
ResponderEliminarObrigado pela apreciação.
EliminarQuis mesmo sublinhar essa ideia
😊
O tempo é um safado, e eu às vezes sou como o Garfield, não tenho tempo, e só queria sornar :(
ResponderEliminarFora de brincadeira, gostei do poema, este está lúcido e coerente, é um poema limpo.
(mas eu âs vezes adoro, as metaforas para eu poder divagar...)
bom domingo Poeta
beijinhos
:)
Uffa, estava a ver que nunca mais acertava com um:-)
EliminarObrigado pela presença.
Beijinhos