presumo que por o
jantar vir frio,
e já nem sequer se
tolerar a água,
que não serei bem
vindo,...
não há sol,
o ar pesa mas
que se lixe,
desde que não mate
o que sinto no fundo
da garganta,...
e não és tu,
pelo menos o que
me deixavas de salgado,
com um rasto apócrifo
a escorrer pela boca,
não,
tu não eras,....
de ti guardo o que
esmiuço,
o que detesto,
o que me assombra,...
tantas palavras complicadas,
conceitos por desenhar,
e eu já nem estou
neste sítio,...
o jantar veio frio
Conclusão: tudo correu mal. Gostei das ideias que as palavras transmitem.
ResponderEliminarAté amanhã.
Obrigado.
EliminarHoje o blog decidiu ter dose dupla de palavras
😊
Obrigado pela reação
Parece que tudo já estava frio e nada mais importava. O que guardava já não lhe convinha e merecia esquecimento. Para que gastar palavras, elaborar novos desenhos, se o que deseja não é olhar para trás? lindeza em dose dupla!!!!
ResponderEliminarAcho que foi um poema de despedida
EliminarDespedida indiferente, quase.
Obrigado pela presença 😊