Poema de não fazer nada,
A ponto de defecar para um canto,
Arranjar estratégias de desenho sem
Traço indiscutível,...
Poema sequer de adverbial prepotência,
Tanta coisa por arranjar,
E um refúgio do vil das palavras,
O mesmo que recitas,
Em tom menor de um som esquecido,...
Se ser inútil é poema,
Que o mesmo derrame o leite quanto baste,
Das mamas das mamãs de circunstância,
Com aprumo,
Dando analogias para a vulgaridade sobressair até ao zênite,...
Poema de não fazer nada,
Acrescento o céu da boca furado,
Se me quiseres desejar o pior
Não fazer, no entanto, fazendo tudo.
ResponderEliminarUma noite descansada.
É um pouco confuso este poema, reconheço
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Você colocou entre as etiquetas "surreal" e foi assim que vi seu poema. Não que apresente um teor absurdo, mas causa estranheza. Já o li, anteriormente, sem comentar rss. Ser inútil não é poema e nada derrama que valha a pena.
ResponderEliminarPois não. Ser inútil não é poema. Mas é ideia. Conceito. E isso por si só dá poemas.
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Tudo tem poesia, realmente. A inspiração não vem apenas do que é belo, do que é importante, do que é rico. Eu não quis fazer uma crítica, viu?? Segui, tão somente, suas próprias palavras que, por sinal, são sempre belas para mim.
Eliminar😊
EliminarFico comovido e feliz por ler isso.
Obrigado pela preferência