Aproximavam-se das pessoas como a luz,
Desenhavam pequenas moedas no chão,
Qualquer sociedade que se preze tinha regras,
E havia que mantê-las,...
Estabeleceram-se pequenas colónias de dúvidas naquele sítio,
Com transações em que tu e eu nem existiamos,
Apenas passávamos por entre os intervalos dos registos da morte,
Prosseguindo com tudo sem que do nada esperassemos qualquer coisa,...
Agora fazemos lustro com o que resta,
Estes são desígnios que aprendemos a aceitar,
Fruindo sem adormecer perante o óbvio
Desenhavam pequenas moedas no chão,
Qualquer sociedade que se preze tinha regras,
E havia que mantê-las,...
Estabeleceram-se pequenas colónias de dúvidas naquele sítio,
Com transações em que tu e eu nem existiamos,
Apenas passávamos por entre os intervalos dos registos da morte,
Prosseguindo com tudo sem que do nada esperassemos qualquer coisa,...
Agora fazemos lustro com o que resta,
Estes são desígnios que aprendemos a aceitar,
Fruindo sem adormecer perante o óbvio
E esta é agora a nossa realudade, até quando ou para sempre?
ResponderEliminarBoa Noite. Até amanhã.
A ver vamos.
EliminarEste poema é de compreensão mais abrangente.
Esse entendimento é u deles
😊Boa noite e até amanhã