Confio na luz do meu medo,
Não repouso em ti quando esse desejo falha,
Confio em tudo o mais que comece sem letras,
Apenas com intenções mal expressas a alta velocidade,
Confio na vontade de confiar que fica por consubstanciar,
Não desejo que a confiança vá além disto,
Até porque não confio em precisas conjugações do verbo desejar,
Das que na água se afogam no preto da vontade madrasta de confiar,...
Confio que estejas em tudo à minha volta para que iluda o ser aumentado,
As luzes da maioria dos rebentos que desconheço,
Mas de que me alimento para quando mais preciso de porfiar,...
Confio que tudo se termine no momento em que lida esta modorra de solidão,
Anseies por não mais leres este meu lado confiável
A confiança não é um valor abstracto nem imediato.
ResponderEliminarGostei, voltarei a ler.
Até amanhã.
Pois não.
EliminarA confiança não tem nada de abstrato.
É sempre bem real.
Assim nos a cultivemos.
Obrigado pela presença