a única coisa que me falta de ti são
os semi-cheiros,
sim, habituei-me a sentir pela metade,
tudo na esguia forma dos teus seres,
que não consigo,
nem consegui,
nunca escrever na minha pele,
quanto mais agarrar e replicar
em sonhos de fruições que,
talvez,
só existam lá no outro
lado do céu sem estrelas,....
ao menos a forma inaudita ficou,
aí,
onde sei que estás mas não consigo
chegar,
giras num caleidoscópio incontável de
momentos replicados em roda
viva,
de vida
os semi-cheiros,
sim, habituei-me a sentir pela metade,
tudo na esguia forma dos teus seres,
que não consigo,
nem consegui,
nunca escrever na minha pele,
quanto mais agarrar e replicar
em sonhos de fruições que,
talvez,
só existam lá no outro
lado do céu sem estrelas,....
ao menos a forma inaudita ficou,
aí,
onde sei que estás mas não consigo
chegar,
giras num caleidoscópio incontável de
momentos replicados em roda
viva,
de vida
Lindo! Saído das entranhas, como costumo dizer!
ResponderEliminarObrigado Estefânia, pelo comentário e presença:-)
ResponderEliminarBeijinhos
Meios termos não nos enchem por mais qu queiramos! Gostei.
ResponderEliminarUm beijinho,
piquimads
piquimads.blogspot.pt
Obrigado piquimads:-)
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