não bastasse a cama sem a
mediocridade do sangue,
mediocridade do sangue,
nem o que me falta
de encadeamento
nos olhos quando
sais ao amanhecer,
nunca faltaria
nada para que se
compusesse o cenário
certo para um romance,...
só que a noite
nunca dá as duas
faces da mesma forma,
diz-me o nunca ter
conhecido arrabaldes de madrugada com
cheiros de religião,
só paganismo em todos
os montes consecutivos da solidão,...
e não me apetece politizar
as escaras da minha segunda pele,
não bastasse agora
perceber que o tempo já não
volta para trás,
e tenho de medir os
pontos nos is da
degradação,
sem o amparo
do teu respirar,...
não bastasse,
alisava-me no
enrugar doce do
que não me basta
para comer
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....