vieste pelas 18 e qualquer coisa,
quando já não havia relógios em casa,...
cheiravas a insubstituível provisão do amor,
como se houvesse pó de flores mortas a renascer,...
subindo pelas paredes,
e a envolver-nos com amarras invisíveis,
daquelas impossíveis de esmiuçar,...
trazias incenso nos intervalos dos sorrisos,
quase como se o silêncio que te embalava como uma encomenda de inverno,
não fosse mais nada que qualquer coisa sem processo de redenção,...
e deixamo-nos ficar à música das folhas que deslizavam para o abismo,
redimidos das saudades de cristal que conhecíamos
quando já não havia relógios em casa,...
cheiravas a insubstituível provisão do amor,
como se houvesse pó de flores mortas a renascer,...
subindo pelas paredes,
e a envolver-nos com amarras invisíveis,
daquelas impossíveis de esmiuçar,...
trazias incenso nos intervalos dos sorrisos,
quase como se o silêncio que te embalava como uma encomenda de inverno,
não fosse mais nada que qualquer coisa sem processo de redenção,...
e deixamo-nos ficar à música das folhas que deslizavam para o abismo,
redimidos das saudades de cristal que conhecíamos
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