O menino das mãos nos bolsos.
Sem saber o que fazer.
Nem como
sentir os passos de solidão
que lhe atiçavam
a alma de fome.
Punha pé ante pé porque o passado
pesa sempre mais
que um futuro não alcançado.
Não tinha presente para mais
que ser andrajoso,
repugnante para olhos que cruzavam
a luz só para o evitar, e seguir um
caminho impoluto e isento de negatividades
mal desenhadas.
Precisava de um ar de água sentido.
Para banhar cada frase impercetivel.
Desdizer choros por demais
diminutos para serem revelados.
O menino das mãos nos bolsos e
o peso do céu nas decisões de real escritas.
Está a chegar ao mar...
Sem saber o que fazer.
Nem como
sentir os passos de solidão
que lhe atiçavam
a alma de fome.
Punha pé ante pé porque o passado
pesa sempre mais
que um futuro não alcançado.
Não tinha presente para mais
que ser andrajoso,
repugnante para olhos que cruzavam
a luz só para o evitar, e seguir um
caminho impoluto e isento de negatividades
mal desenhadas.
Precisava de um ar de água sentido.
Para banhar cada frase impercetivel.
Desdizer choros por demais
diminutos para serem revelados.
O menino das mãos nos bolsos e
o peso do céu nas decisões de real escritas.
Está a chegar ao mar...
Para muitos, o passado pesa (sempre) mais que o próprio presente...
ResponderEliminarObrigado pela visita tita
ResponderEliminar:)