eu não quero ir,
estar aqui contigo faz-me sentir com olhos que não rasgam carne,
e que talvez o desejo,
não se escreva com indiferença,
mas sim com luzes de cidade grande a sarar a pele de feridas infetadas,...
fica comigo mais um pouco,
se lá fora o vento não se desculpa pela arrogância,
aqui não precisamos de falar,
gosto de ti pelas inconstâncias do silêncio,
com a necessidade irrefletida de desenhar na tua pele que não sou perfeito,
mostrando que a minha carne pesa mais que a insignificância dos meus ossos,...
eu não quero ir,
com um último abraço de manhã,
devo conseguir gravar-te no meu respirar
estar aqui contigo faz-me sentir com olhos que não rasgam carne,
e que talvez o desejo,
não se escreva com indiferença,
mas sim com luzes de cidade grande a sarar a pele de feridas infetadas,...
fica comigo mais um pouco,
se lá fora o vento não se desculpa pela arrogância,
aqui não precisamos de falar,
gosto de ti pelas inconstâncias do silêncio,
com a necessidade irrefletida de desenhar na tua pele que não sou perfeito,
mostrando que a minha carne pesa mais que a insignificância dos meus ossos,...
eu não quero ir,
com um último abraço de manhã,
devo conseguir gravar-te no meu respirar
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