paris era para os amantes,
rasgo a rasgo,
transformaste-o no
livro que de cada vez
que choravas,
escorria da estante
onde me ensinaste a
odiar poesia,..
a manhã do dia tinha
os ossos feitos
para a partida,
nunca nas páginas
de um passado
lido de um trago,
recuámos à beira
do fim do tempo
rasgo a rasgo,
transformaste-o no
livro que de cada vez
que choravas,
escorria da estante
onde me ensinaste a
odiar poesia,..
a manhã do dia tinha
os ossos feitos
para a partida,
nunca nas páginas
de um passado
lido de um trago,
recuámos à beira
do fim do tempo
Fico sempre sem palavras, quando leio os teus poemas! :o
ResponderEliminarBeijinhos, Brenda
:-)
ResponderEliminarObrigado Brenda.
Beijinhos:-)